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Liderança certa, instituição forte: a importância de escolher bem quem comanda

*Por Ricardo Dias


Uma instituição, por mais sólida que seja em sua estrutura, jamais conseguirá prosperar ou cumprir seu propósito se estiver sob a liderança errada.


A história está repleta de exemplos de associações, fundações, conselhos e entidades de classe que ruíram ou se tornaram irrelevantes por conta de uma gestão ineficiente, autoritária, descompromissada ou simplesmente despreparada.


Em tempos de constantes transformações sociais, econômicas e tecnológicas, erros crassos de condução não são apenas lamentáveis — são inadmissíveis.

A escolha de um presidente ou dirigente de qualquer instituição não pode, sob nenhuma hipótese, se basear apenas em popularidade, tradição familiar, interesses pessoais ou alinhamentos circunstanciais.


O que deveria estar em pauta é a capacidade de gestão, a visão estratégica, o senso de responsabilidade e a aptidão para liderar com ética e competência. A ausência desses critérios transforma a eleição em um mero jogo de vaidades — e o preço disso é pago por toda a coletividade.


Antes de apoiar qualquer nome para cargos de comando, é essencial investigar a trajetória do candidato, conhecer seu histórico profissional, avaliar sua experiência em gestão, seu comportamento em situações de crise e, principalmente, sua capacidade de ouvir, dialogar e conduzir equipes.


Uma liderança despreparada pode comprometer anos de conquistas e jogar no abismo o trabalho de gerações.

Estamos vendo instituições que, por décadas, representaram setores importantes da sociedade, simplesmente desaparecendo ou se tornando irrelevantes. Isso não acontece por acaso. Muitas vezes, o colapso é fruto direto de decisões equivocadas, falta de transparência, má gestão financeira e ausência de planejamento. E por trás disso tudo, invariavelmente, está uma liderança falha.


O mundo mudou. Hoje, mais do que nunca, espera-se que os gestores sejam líderes no sentido mais completo da palavra: inspiradores, técnicos, humanos e proativos. A condução de uma instituição exige preparo — e quem não estiver pronto para isso não deveria sequer se candidatar.


Por isso, fica o alerta: escolher mal quem lidera é condenar a instituição ao fracasso. Antes de qualquer eleição, que se faça o dever de casa. Que se investigue, se questione, se analise. Porque instituições fortes precisam, antes de tudo, de líderes certos.


*O autor é jornalista e editor da Revista Mídia

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