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CLÍNICA APORIA, EM GUAXUPÉ, ULTRAPASSA A MARCA DE 400 TRANSPLANTES CAPILARES

Com mais de 400 transplantes capilares realizados e protocolos de emagrecimento reconhecidamente seguros, a Clínica Aporia une estrutura de ponta, equipe qualificada e atendimento humanizado para devolver autoestima e bem-estar aos clientes
O médico Rodolpho Carvalho e sua esposa, a nutricionista Carolina Carvalho
O médico Rodolpho Carvalho e sua esposa, a nutricionista Carolina Carvalho

Da luta pessoal à referência regional, a história da Clínica Aporia percorre um caminho que transformou adversidade em inspiração. Localizada no coração da “rua dos médicos”, à rua Coronel Antonio Costa, a poucos metros da Catedral e da Santa Casa de Guaxupé, está instalada uma clínica que une ciência, tecnologia e acolhimento em um espaço de mais de 400 m². Idealizada e fundada pelo médico Rodolpho de Andrade Carvalho, e por sua esposa, a nutricionista Carolina de Carvalho, a Aporia Centro de Saúde Integrada tornou-se referência regional em transplante capilar com técnica FUE de alta densidade e programas personalizados de emagrecimento. A trajetória, porém, começou com uma história de superação pessoal.


“Sou médico aficionado por esportes competitivos, fanático pelos meus cachorros, estudante autodidata, marceneiro hobbista, cristão, casado e apaixonado pela minha esposa, Carolina”, se apresenta o fundador, em tom descontraído. Formado em 2018 pela Universidade Nove de Julho, em São Paulo, ele reúne sólida formação complementar: pós-graduações em Endocrinologia e Metabologia, Medicina do Exercício e do Esporte, Medicina da Família e Comunidade, Medicina Funcional Integrativa e Tricologia, além de dezenas de cursos na área médica, de saúde e estética. É um incansável estudante da arte da medicina e está sempre presente em fóruns médicos em diferentes regiões do país, mantendo-se atualizado sobre as principais evoluções tecnológicas e cirúrgicas no Brasil e no exterior.


Desde os primeiros passos na carreira, trouxe para a sua cidade natal, Guaxupé, tratamentos inovadores em emagrecimento e performance. “Queria construir um centro de referência com um espaço acolhedor e novas tecnologias para alcançar os melhores resultados”. Mas, durante a reforma do prédio da futura clínica, um obstáculo inesperado atravessou o caminho. “Foi durante a obra que enfrentamos o pior momento da pandemia. Eu atuava como diretor técnico de um hospital da região, com todos os riscos e incertezas daquele período. Um estresse intenso”, recorda.


Os efeitos se manifestaram no corpo: eczema disidrótico e alopecia areata, doença autoimune que causa queda acentuada - como áreas desérticas no couro cabeludo e barba. “Ver meus cabelos caindo foi doloroso. Mas um dos meus princípios é nunca reclamar e sempre buscar a melhor solução. Estudei minha condição e encontrei no transplante capilar a resposta”, explica.

Foi assim que se dedicou à técnica FUE (Follicular Unit Excision) - conhecida como “fio a fio” - que extrai unidades foliculares individualmente (1 a 4 fios) com micropunches de 0,6 a 1,2 mm de diâmetro e as implanta com precisão, evitando cicatriz linear. A versão de alta densidade permite inserir de 60 a 100 folículos/cm², respeitando vascularização e cicatrização. “Alta densidade é precisão e arte. É planejar cada fio para que o resultado fique natural”, explica.


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Após formação e prática, inaugurou a Clínica Aporia. “Transformamos o limão em limonada. Já realizamos mais de 400 transplantes capilares com essa técnica, sempre com protocolos de ponta como laser, LED, alta frequência, vapor de ozônio, argiloterapia, aromaterapia, microinfusão de medicamentos (MMP) e PRP (plasma rico em plaquetas)”.  


Conforme o médico, essa abordagem FUE tem como grande vantagem a ausência de cicatriz linear, comum na técnica tradicional. Em vez disso, permanecem apenas pequenos pontos quase imperceptíveis, que cicatrizam rapidamente e permitem ao paciente usar cortes de cabelo curtos sem evidências do procedimento. Esse fator estético, aliado ao menor tempo de recuperação e à possibilidade de retorno rápido às atividades, fez com que a FUE passasse a representar mais de 75% de todos os transplantes capilares realizados no mundo.


Outra revolução trazida pela técnica está no nível de naturalidade que permite-se alcançar. Como cada unidade folicular é implantada individualmente, o médico pode reproduzir com exatidão o ângulo, a direção e a distribuição dos fios originais, resultando em um desenho capilar harmonioso e praticamente indistinguível do cabelo natural. Estudos clínicos publicados apontam que a técnica também possibilita a seleção de folículos mais robustos - muitas vezes com três ou mais fios -, o que aumenta significativamente a densidade visual obtida.


O avanço da tecnologia utilizada na FUE, com instrumentos motorizados e até sistemas robóticos, também reduziu as taxas de transecção, ou seja, de danos aos folículos durante a extração, aumentando a taxa de sucesso dos enxertos. No entanto, o médico  ressalta que o método exige alta habilidade do cirurgião e de sua equipe, já que cada folículo precisa ser manipulado com extremo cuidado para preservar sua viabilidade.


Esta técnica consolidou-se como a mais indicada e segura para pacientes que buscam um resultado discreto e esteticamente impecável. Sua precisão, a possibilidade de “dense packing” - alta densidade de fios por centímetro quadrado -  e o impacto mínimo na área doadora são razões pelas quais ela é considerada uma verdadeira revolução na restauração capilar moderna.


 
 
 

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