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Valor 1000: Cooxupé se consolida entre as maiores empresas do Brasil

Edição 2025 do ranking nacional aponta cooperativa na 129ª posição entre as 1000 maiores organizações do país
(FOTO: Ricardo Dias / Revista Mídia)
(FOTO: Ricardo Dias / Revista Mídia)

A Cooxupé está novamente em destaque no Anuário Valor 1000, uma das publicações mais importantes do setor empresarial brasileiro, realizada pelo jornal Valor Econômico, em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGVcef).


Na 25ª edição do ranking, a cooperativa alcança a 129ª colocação entre as mil maiores empresas do Brasil. Trata-se de um avanço significativo em relação ao ano anterior, quando ocupava a 194ª posição. A escalada reflete o desempenho da Cooxupé em 2024, período em que a cooperativa registrou faturamento de R$ 10,6 bilhões, com números recordes em resultados e sobras.


Critérios do ranking


O Anuário Valor 1000 classifica as companhias com base na receita líquida, a partir da análise de balanços, relatórios contábeis e financeiros. A publicação também considera aspectos como eficiência financeira e responsabilidade social, sendo reconhecida como uma das principais referências sobre o cenário corporativo nacional.


Para o presidente da Cooxupé, Carlos Augusto Rodrigues de Melo, o resultado representa a consolidação da trajetória da cooperativa ao longo de mais de 90 anos de atuação no cooperativismo brasileiro.


“Elevar tantas posições em um ranking relevante como esse demonstra a solidez da Cooxupé no agro nacional. Essa conquista é fruto da união e confiança dos mais de 21 mil cooperados e do comprometimento dos nossos colaboradores. É um orgulho representar Minas Gerais e o Brasil ao estarmos entre as maiores empresas do país”, afirma Melo.


Panorama das maiores empresas


O Anuário também traça um panorama do desempenho das mil maiores empresas brasileiras. Segundo reportagem do Valor Econômico, em 2024 a receita líquida total das companhias listadas cresceu 8,2%, alcançando R$ 7,9 trilhões. Em termos reais (descontada a inflação), o crescimento foi de 3,2%.


Entre as empresas avaliadas, 683 registraram crescimento real de receita, um aumento de 23,5% em relação ao ano anterior. Além disso, 81% fecharam o ano com lucro, mesmo diante de um cenário marcado por juros altos e variações cambiais.

 
 
 

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