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Romeu Zema defende reformas estruturantes para equilíbrio fiscal



O governador Romeu Zema participou nesta quarta-feira (18/11), por videoconferência, da abertura do 8º Encontro de Coordenação Orçamentária, Financeira e Fiscal Intergovernamental, criado para promover o intercâmbio de informações entre as gestões financeira, fiscal e de orçamento de dez países. É a primeira vez que Minas Gerais sedia este evento internacional. O encontro foi organizado pela Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais em parceria com o Grupo de Gestores das Finanças Estaduais (Gefin) e o Foro Ibero-americano de Coordenação Orçamentária e Fiscal Intergovernamental. Durante três dias, especialistas brasileiros e da Argentina, México, Colômbia, Chile, Uruguai, Espanha, Equador, Peru e Paraguai vão debater temas focados especialmente nas áreas fiscal, de planejamento e orçamento, trocando experiências e informações necessárias à gestão eficiente da administração pública. O evento será 100% on-line. Reformas Romeu Zema lembrou a grave situação de Minas quando assumiu o governo e destacou a importância da troca de conhecimento entre os países para ajudar a encontrar soluções para tornar o Estado mais eficiente. Zema ainda pontuou sobre o trabalho desenvolvido por sua gestão, que tem alcançado resultados positivos na Educação, Segurança e no controle da pandemia, e defendeu a necessidade de reformas estruturantes.

“Em Minas temos conseguido grandes avanços. Mas são as reformas estruturais que vão efetivamente corrigir o problema fiscal. Hoje, a receita sobe de escada e as despesas, de elevador. Já avançamos com a Reforma da Previdência, mas precisamos de uma Reforma Administrativa e uma Reforma Tributária, que simplifique a vida de quem trabalha, de quem empreende e gera empregos”, afirmou o governador, lembrando que muitas leis do país estão ultrapassadas para a situação em que vivemos. Equilíbrio fiscal O secretário de Fazenda, Gustavo Barbosa, que será um dos palestrantes do evento, também defendeu que o maior desafio dos gestores públicos é encontrar o equilíbrio fiscal. “É preciso que a sociedade brasileira enxergue que é errado gastar mais do que se arrecada e cobre dos governantes este equilíbrio. É necessário que haja um entendimento que o desequilíbrio das contas públicas é um prejuízo para toda a população”, disse. O evento também propõe ampla discussão sobre os impactos da covid-19 nas receitas e despesas dos países ibero-americanos. A proposta é conhecer as estratégias e ações adotadas pelos países participantes no enfrentamento da crise e na reativação da economia.

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