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Ceratose Actínica e campo de cancerização: por que você precisa tratar?

Por Natássia Pizani



Sabe aquelas casquinhas ásperas que surgem geralmente na face, nos braços, no colo? Pois bem, são lesões causadas pela exposição crônica ao sol, consideradas lesões pré-cancerosas. Ou seja, a radiação UV do sol já foi suficiente para induzir uma proliferação atípica de células naquele local.


Nem toda ceratose actínica se transformará num câncer de pele, porém, boa parte dos carcinomas espinocelulares advém de ceratoses actinicas previas.

Já o campo de cancerização, conceitualmente é uma área da pele submetida a exposição solar crônica, com potencial para desenvolvimento de lesões pré malignas e malignas, como caratoses actínicas e câncer de pele.



A dermatologista Natássia Pizani

Na pratica, o que isso significa? Muitas vezes, durante o exame dermatológico é possível observar apenas uma ou poucas lesões isoladas de ceratose actínica. Entretanto, toda a pele em torno da lesão foi tão exposta ao sol quanto e, embora não apresente lesões visíveis a olho nu, pode conter lesões subclínicas. Este é o conceito de campo de cancerização, uma área exposta cronicamente ao sol que deve ser tratada no intuito de prevenir o surgimento de câncer de pele naquela região.


Existem métodos de tratamento de campo de cancerização, tratando tanto lesões clinicas e subclínicas. Se sua pele foi cronicamente exposta ao sol e apresenta alguma lesão suspeita, procure um dermatologista.


A autora é Médica formada pela Universidade Federal Fluminense, Especialista em Dermatologia pela Universidade Federal Fluminense, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


Conveniada UNIMED

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Telefone: (35) 3551-0414

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