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Por onde você anda, João Marcelo Cecílio Ribeiro?


Sou João Marcelo Cecílio Ribeiro, 25 anos, médico, atualmente atuando no Exército Brasileiro. Filho de Joaquim Cecílio Ribeiro, comerciante, e Angela Antunes Corrêa Ribeiro, professora. Tenho dois irmãos, Marcela e Joaquim filho, que também são meus maiores amigos. Meus irmãos, junto com meus pais, sempre acompanha- ram toda minha trajetória acadêmica e esportiva. Fui criado com muito carinho, pois sou o caçula. Tenho a sorte de ter quatro sobrinhos maravilhosos: Maria Clara, Ana Beatriz, Joaquim Neto e Gabriel.


Em Guaxupé, estudei no Colégio Objetivo desde a pré-escola até o final do ensino médio. Lugar de onde tenho muitas saudades e carrego ótimas lembranças e recordações. Lá tive o prazer de ser orientado por excelentes mestres e professores: Mariana Silvério, Goreth Franchi, Lucia Felippe, Simone, Sandra Tauil, Patrícia Ribeiro, Sérgio Faria, Venilton Bazão, José Carlos Ciarallo. Também a Flávia, do Parque Infantil. Aqui, minha eterna gratidão à todos os profissionais do Colégio Objetivo que fizeram parte da minha trajetória academia em Guaxupé.




Desde pequeno tive uma boa relação com os esportes, me dedicando principalmente ao Jiu-jitsu quando pude ser treinado pelo mestre Aliandro Camilo, que me levou a possibilidade

da conquista de campeonatos e até a participação do campeonato mundial. Outro episódio muito importante foi quando tive a honra de ser convidado para o ingresso na Ordem DeMolay, na Loja Maçônica Redenção Sul Mineira, em Guaxupé. Sendo marcado como um grande divisor de águas em minha vida.


No ano de 2012, quando terminei o 3º ano de ensino médio, me mudei para Ribeirão Preto, onde por um ano estudei no COC. Em 2013 fui aprovado na Faculdade de Medicina de Teresópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Lugar onde abriga a notória Serra do Orgãos e a formação rochosa conhecida como Dedo de Deus, que me escolheu para estar lá!

Me formei em dezembro de 2019, em que de cara, já tenho que enfrentar uma Pandemia, a pior dos pelo menos últimos 100 anos. Assim que me formei, fui para o Rio de Janeiro, para correr atrás dos temidos plantões. Tive oportunidade de trabalhar em algumas regiões bastante vulneráveis, como por exemplo: Bangu, Realengo e Marechal Hermes. Lugares em que pude me preparar para enfrentar muitas dificuldades da carreira médica.


Tendo como objetivo o ingresso nas Forças Armadas, com êxito fui aprovado e hoje tenho a honra de servir como Tenente médico no Batalhão Casemiro Montenegro Filho, o 2º Batalhão de Aviação do Exército. Localizado no Comando de Aviação do Exército, na cidade de Taubaté, onde resido atualmente.


Desde criança tinha o sonho de ser médico do Exército, pensando em vivenciar possibilidades que me levassem à diferentes situações e experiências, e é como realmente está acontecendo. Estou tendo uma oportunidade única, na qual tenho contato com o Pelotão SAR (Search and Rescue – Busca e Salvamento) na qual tenho ótima relação e principalmente, admiração!


Acabo de retornar de um período na Amazônia, onde estava na Operação Kayapó, ação coordenada pelo Ministério da Defesa e Ministério da Saúde. Tínhamos como objetivo realizar aten- dimentos médicos para etnia indígena Kayapó, com foco no combate ao COVID-19. A missão foi concluída com êxito, com cerca de 5 mil indígenas sendo beneficiados.


Hoje, posso afirmar que mesmo com pouca idade, já me sinto realizado no âmbito pessoal e profissional! Porém, minha história está apenas começando! Portanto, tenho muito trabalho e muita coisa a aprender. Por muitas vezes tive e tenho que abdicar de algumas coisas, e o que mais dói é quando não posso estar perto da minha família! Mas sempre tive uma coisa em mente: “não posso decepcioná-los!”. Isso é o que me motiva e me mantém forte até os dias de hoje.

Aos leitores da REVISTA MÍDIA, gostaria de compartilhar com vocês uma frase que demorei um pouco para en- tender, mas que hoje é o que me move. “Não desista da luta.”. Não importa qual seja sua luta, não desista dela! Desde as pequenas batalhas do dia a dia, até as batalhas de uma vida toda, não desista dela! A história não foi feita por pesso- as que venceram na primeira vez que tentaram, mas sim, de pessoas que não desistiram do processo. E agora o mais importante, tenha FÉ! Não digo apenas na questão religiosa, mas creia, tenha esperança, de que algo vai mudar de forma positiva, para melhor.


À REVISTA MÍDIA: caro Ricardo Dias, quero deixar o meu agradecimento e respeito pelo seu trabalho e pelos seus leitores. Você foi aluno da minha mãe, então, já o conhecia desde quando eu era pequeno. Um aluno elogiado que se tornou um grande jornalista e empresário! Para mim, o melhor é poder fazer parte de uma página dessa grande revista. Espero cumprimentá-lo pessoalmente assim que eu for para Guaxupé. Obrigado!

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