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Por onde você anda, Dr.Eduardo de Oliveira Cerdeira?


Sou Eduardo de Oliveira Cerdeira, nascido em Guaxupé, advogado, e hoje com 41 anos. Sou filho de Ivan Rubens Cerdeira, médico pediatra na cidade, e de Maria Célia de Oliveira Cerdeira, bancária aposentada. Tenho uma irmã, Gisele, que é dois anos mais velha que eu, e que dividiu a infância e adolescência comigo.


Felizmente minha família sempre me deu muito carinho, amor, e me proporcionou uma infância e adolescência que só me trazem ótimas lembranças. Estudei no Colégio Dom Inácio desde o primeiro ano, do que chamávamos de “grupo”, até terminar o ensino médio. Lá fiz muitos amigos e amigas, e contei com professores e professoras que jamais deixarão de povoar, com frequência, minha memória.


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Os amigos e amigas que fiz, na grande maioria, estão e sempre estiveram muito presentes na minha vida, sendo corriqueiro encontrá-los em Guaxupé, quando estou na cidade, e também em outros locais (costumamos marcar viagens sempre que possível, encontros, churrascos e etc). São realmente pessoas muito especiais para mim (e também para minha família), e que mesmo que passemos anos sem nos encontrar, basta um telefonema ou um encontro para começarmos a lembrar de nossas tantas histórias na querida Guaxupé.


Grande parte deles, hoje, mora fora de Guaxupé, mas procuramos sempre nos reunir na cidade. No final de ano nunca deixamos de realizar encontros entre todos. Hoje os encontros já contam com a presença de nossos filhos e filhas, que já são amigos entre si e que tornam essas amizades, tão especiais, ainda mais fortes.


Igualmente tenho lembranças especiais de meus professores e professoras do Colégio Dom Inácio. Esses dias me peguei lembrando das aulas de história da Professora Lúcia Deotti ao conversar com minha filha mais velha, Sophia, sobre o que era “Guerra Fria”. Sempre fui apaixonado por história (geral, e do Brasil) e isso, aliado a simpatia da referida Professora, sempre me fez gostar muito das aulas da disciplina. Também recentemente, em uma viagem para o Nordeste, começamos a falar sobre as capitais dos estados brasileiros, e logo me veio na cabeça outra professora muito especial que tive e que nos fez aprender as capitais do país fazendo jogos entre os alunos, a querida Professora de Geografia, Iara Toledo. Tal como os exemplos acima, sempre me lembro de todos os demais.

Meus avós, tios, tias, primas e primos (muitos de Pouso Alegre - MG, cidade natal da minha mãe) também tiveram um lugar especial na minha vida, e colaboram com essas boas lembranças de minha infância e adolescência.


Não poderia tratar de minha adolescência sem falar dos “bailes” e dos carnavais do Clube Guaxupé; e das exposições de rodeio. Ah, como era gostoso fazer os famosos “aperitivos” com os amigos e amigas e depois, já animados (rsrsrsr) ir para os eventos. Foi, aliás, em um desses eventos que conheci a minha esposa. São tantas histórias, tanta diversão, que precisaria escrever um livro para contá-las.


Aos 17 anos fui para São Paulo/SP, para fazer cursinho pré-vestibular no Anglo Tamandaré. Me lembro exatamente de minha mãe e meu pai, depois de terem ido a São Paulo vistoriar (rsrsr) o local em que eu ia morar com um amigo que fiz no Dom Inácio (Allan Fagotti Moreira), me colocando no ônibus. Na época não entendi muito bem porque minha mãe estava chorando, mas hoje penso que é porque sabia que eu podia não voltar mais para casa.


Sempre admirei muito meu pai, e acho que por isso, sempre pensei em ser um médico como ele. Contudo, nos últimos anos do ensino médio (segundo e terceiro colegial), e observando que sempre gostei das ciências humanas, descobri que minha vontade era mesmo ser advogado.


Entrei na faculdade de Direito da PUC/SP no ano de 2000, e lá tive a certeza que tinha feito a escolha certa. Aproveitei cada disciplina do curso (é claro que gostava mais de umas do que de outras), e procurei ter a melhor formação possível. Fiz estágio a partir do segundo ano da faculdade, e um intercâmbio cultura para Cambridge (Inglaterra) a fim de aperfeiçoar o Inglês quando estava indo para o quarto ano da faculdade. Entendo que tanto os estágios como o intercâmbio foram muito importantes para minha formação profissional.

Na faculdade, também frequentei muitos “bailes” (chamados em São Paulo de “baladas” rsrsr) e fiz muitos amigos e amigas especiais, que também encontro hoje com frequência. Muitos deles se tornaram “amigos dos meus amigos” de Guaxupé, pois adoravam ir passar finais de semana na cidade do “Guaxupé”, como me chamavam. Aliás, meus amigos da faculdade também têm muitas histórias para contar sobre os carnavais e as exposições de rodeio da cidade, e adoravam os eventos comparecendo, por vezes, até quando eu não podia ir.


Terminada a faculdade, passei a dar aulas como professor assistente de direito processual civil na PUC/SP, e logo comecei fazer mestrado na mesma universidade. Conclui o mestrado no ano de 2009, e logo também comecei a dar aulas na pós-graduação do Curso Jurídico FMB, instituição na qual leciono até hoje. Fiz alguns cursos de pós-graduação na Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP) e posteriormente iniciei um curso de Doutorado na Universidade Autônoma de Lisboa (Portugal). No ano passado (2021) entendi que precisava me especializar um pouco no que se refere a administração/gestão, uma vez que no escritório de advocacia onde trabalho (Cerdeira, Rocha, Vendite, Barbosa, Borgo e Etchalus advogados) exerço também a função de sócio-administrador, sendo que por isso iniciei um MBA (Master in Business Administration) em gestão de negócios na USP, curso que estou gostando muito e que recomendo para profissionais de quaisquer áreas.


Tenho muito orgulho de fazer parte do referido escritório, que tem como sócio fundador um profissional também de Guaxupé-MG, Mauro Tavares Cerdeira, e que conta também com diversos profissionais de nossa cidade dentre seus mais de 50 profissionais. Ingressei no escritório, que possui sedes em São Paulo, Porto Alegre, Campinas e Lisboa, para um estágio no início do segundo ano da faculdade, e embora tenha passado alguns períodos fora, foi lá que me tornei o profissional que sou.


Durante minha caminhada, incentivado pelo escritório e pelos professores dos cursos que fiz, escrevi muitos artigos científicos e alguns livros, o que também acredito que foi e é importante para o desenvolvimento da minha carreira, juntamente com a constante atualização profissional.


Mas, o mais importante para a construção da minha carreira, foi o grande incentivo que sempre tive dentro de minha casa. Alguns anos após terminar a faculdade, conheci minha esposa, Karina, que é de Varginha/MG. Conheci a Karina, como falei em um dos bailes do clube Guaxupé (Baile do Havaí com show do Engenheiros do Havaí). A Karina regulamente passava férias em Guaxupé porque a família da mãe dela (Maria Zélia Bonfim) é de lá. E lá nos encontramos e passamos a namorar, nos casando alguns anos depois. Não poderia mesmo deixar escapar aquela mineira, ainda mais quando soube que também era torcedora do Vasco, meu time do coração.


Hoje temos duas filhas lindas, Sophia e Maria Eduarda, e uma amada cadelinha (chamada Vasca....rsrsrs), tendo constituído um núcleo familiar muito sólido (tal como o que tive com meus pais). É esse núcleo, que conta com muito amor e cumplicidade, que me incentiva a cada dia buscar ser uma pessoa melhor, e consequentemente também ser um profissional melhor.


Embora ainda tenha muitas ambições, posso dizer que sou uma pessoa realizada, e creio que isso só é possível por ter muita fé em Deus, e por contar com o incondicional apoio da família e dos amigos, sendo essa é a mensagem que procuro passar também para as minhas filhas: “tenham fé em Deus, e cultivem sempre a família e amigos, fundamentais para tudo”.


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