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Da Redação

Por onde você anda, Mariana Léo Melo?



Sou Mariana Lara Léo Melo, mais conhecida como Marii Léo. Tenho 25 anos, sou formada em Educação Física e atuo como professora de Futevôlei. Sou filha de Isabel Cristina Léo Melo, a Bel, e de Bento Dimas Melo. Tenho o irmão Dimas Matheus Augusto Léo Melo.


Minha infância foi com a minha família, onde todo feriado, fim de semana, íamos sempre para alguma fazenda com os amigos dos meus pais. Nesta época, eu e meu irmão fizemos nossos primeiros amigos - que tenho muito carinho até hoje. Quando não estava com eles, estava na casa de alguma tia para brincar com as minhas primas, Natasha, Eliane e Larissa. Eu sempre sempre dava um jeito de fugir das bonecas e ir para a bicicleta, vídeo-game ou piscina!


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Estudei no SESI, onde hoje vejo como eu já adorava a adrenalina do esporte. A corrida de pneu no intervalo é uma das minhas lembranças favoritas! E tenho um amigo do pré-primário que faz parte do meu convívio até hoje: alô Bruno Prado, prefere tirar a nega da corrida de pneu ou com futevôlei?

Na pré-adolescência a minha segunda casa era o Guaxupé Country Club, onde comecei a praticar natação - que foi o meu primeiro esporte de competição. Fora dos treinamentos, praticava peteca, handebol, queimada, basquete, truco e quem fazia a pedrinha quicar mais vezes no lagoa!


Fato é que alguma coisa eu estava sempre praticando. Lembro-me de quando ia para a casa de alguma amiga fazer trabalho e deliciar com as quitutes das mães, como a melhor torta de repolho do mundo: alô Keila, alô Júlia! Os trabalhos juntos acabaram, mas podemos ficar com a parte boa da comida e conversa, que tal?


Já no ensino fundamental, na escola Interativa, comecei a praticar o handebol na Educação Física, com o queridíssimo Professor Marcinho. Era a aula mais esperada de todas!


Até que nos jogos escolares fui chamada pra entrar para o time da cidade e, a partir daí, determinou-se todo o destino da minha vida. Com técnico, educador, incentivador Pablo, que foi o responsável por me passar tantos valores do esporte, como: “resultado só vem com muito. O trabalho, a seriedade e o amor pelo que se compromete a fazer”. Carrego isso comigo até hoje.


Fiz amizades através do time, que são meus grandes amigos vida até hoje: alô Maria Paula, alô Luis Otávio, não estou na Globo mas estou na Mídia! hahaha



Seguindo a minha grande paixão pelo esporte, com bolsa atleta atuando pelo time de handebol da cidade de Franca e onde cursei Educação Física. Me conectei a paixão em educar.

Durante esse período, fui técnica de handebol nos times de faculdade, Unifran, Med Franca, Unesp Franca, Facef e Brejo. Em 2017, fui jogar pelo Guarulhos - Corinthians. Somando mais pessoas que tenho presente na minha vida até hoje: alô Má, de Franca para São paulo, do handebol pra vida!

Saí de Guaxupé com 15 anos, em 2011, para jogar handebol pelo time de Juiz de Fora. Depois fui pra Franca em 2012, Guarulhos em 2017 e encerrei minha carreira com Handebol em 2020. Durante esse período, fui técnica de handebol nos times de faculdade, Unifran, Med Franca, Unesp Franca, Facef e Brejo. Trabalhei em academia, na comissão dos times de base, criei uma marca de doces e vendia brigadeiro gourmet, até me formar. Não casei, mas tenho vários filhos, que são todos os meus alunos e atualmente moro na Mooca, em São Paulo.


Em 2019, fui dar aula de funcional na Praia do Lago, em Guarulhos, onde conheci o Futevôlei, quando comecei a ajudar nas aulas e a praticar o esporte. Em 2020, durante a pandemia, o futevôlei foi um dos primeiros esportes a ser liberado, por não ter contato físico. Assim, além de conseguir praticar, me surgiu a oportunidade de trabalhar dando aula.


Super me identifiquei com o Futevôlei, com o ambiente e com o espaço para desenvolver dentro do esporte feminino. Foi então que finalizei meu ciclo com Handebol e entrei de cabeça e coração com a nova modalidade.


Hoje sou professora na Riplay Sports, arena pioneira do futevôlei em São Paulo. Estou comprometida a desenvolver projetos, torneios para empoderar o esporte feminino e, consequentemente, para a mulher na sociedade.


Cada cidade, cada time que passei, cada equipe de trabalho tornou-se um desafio que tive que enfrentar. E, quanto mais eu me desafio, mais eu me deparo de frente com meus erros. E quanto mais eu sei onde estou errando, mais eu tenho consciência de como buscar melhorar. Quanto mais eu me relaciono com pessoas mais evoluídas e experientes, mais eu tenho referência. Sou muito grata por cada desafio da minha vida, que me fez ver o mundo como vejo hoje. Com a certeza de que virão muitas outras fases, em prol de uma constante evolução.


Para os leitores da Revista Mídia, digo que o esporte tem grande poder de transformar a vida das pessoas, assim como foi a minha. Assim como a cultura - teatro, música - Então aos que são pais: incentivem os seus filhos a ter acesso ao esporte e/ou cultura, não tenha dúvidas que isso será um grande treinamento pra lidarem com as situações da vida adulta. Aos empresários, que puderem incentivar apoiando com produtos ou dinheiro para fazer acontecer, desde que seja um projeto com propósito e seriedade, não tenha dúvidas que você vai estar fazendo parte da transformação da vida de muitas pessoas.


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