top of page
consórcio 980x250.jpg
Da Redação

MOVIDOS POR ENERGIA RENOVÁVEL E COM OLHAR PARA O FUTURO


O jovem empresário Geovani Reis Magalhães, de 31 anos, viu no segmento de energia renovável a oportunidade de idealizar, criar e estruturar com solidez 4 grandes empresas em Guaxupé que, em pouco tempo, se tornaram referência regional em compromisso, qualidade e sustentabilidade

A energia solar acaba de atingir a marca histórica de 9 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos de residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos no Brasil, o que equivale a 64,2% de toda a capacidade da usina hidrelétrica de Itaipu, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).


De acordo com a entidade, o País possui atualmente mais de 828 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade ambiental para mais de 1 milhão de unidades consumidoras. Desde 2012, foram mais de R$ 48 bilhões em novos investimentos, que geraram mais 270 mil empregos acumulados no período, espalhados em todas as regiões do Brasil.


Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua atrasado no uso da geração própria de energia solar. Dos mais de 89 milhões de consumidores de energia elétrica do País, apenas 1,1% já faz uso do sol para produzir eletricidade, limpa, renovável e competitiva.

O ano de 2022 poderá ser o melhor ano da energia solar já registrado no Brasil desde 2012, com o maior crescimento do mercado e do setor na última década. A geração própria de energia solar seguirá crescendo a passos largos e deverá praticamente dobrar sua potência operacional instalada, impulsionada pelos aumentos nas tarifas de energia elétrica acima da inflação e pela publicação da Lei nº 14.300/2022.


A tecnologia solar fotovoltaica está presente em mais de 5.541 municípios e em todos os estados brasileiros, sendo que os estados líderes em potência instalada são, respectivamente: Minas Gerais (1.545 MW), São Paulo (1.159 MW), Rio Grande do Sul (1.058 MW), Mato Grosso (618 MW) e Santa Catarina (476 MW).


A fonte solar lidera com folga o segmento, com mais de 99,9% das instalações do País. Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, com 77,0% das conexões. Em seguida, aparecem os pequenos negócios dos setores de comércio e serviços (13,1%), consumidores rurais (7,6%), indústrias (2,0%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,03%) e iluminação pública (0,01%).


Em potência instalada, os consumidores residenciais lideram o uso da energia solar, com 44,3% da potência instalada no País, seguidos de perto pelos pequenos negócios dos setores de comércio e serviços (33,1%), consumidores rurais (13,6%), indústrias (7,7%), poder público (1,1%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,01%).

Minas Gerais possui abundantes recursos naturais, com grande potencial de geração de energias renováveis. Bacias hidrográficas, elevada irradiação solar, ventos de alta intensidade e extensa área aproveitável pela agropecuária coloca o estado em posição privilegiada para a geração energética com base hidráulica, fotovoltaica, eólica e biomassa.


A junção perfeita entre os melhores níveis de radiação solar do mundo e temperaturas mais amenas possibilitam elevados percentuais de eficiência das placas fotovoltaicas para geração de energia. O estado possui a maior planta de energia solar da América Latina. A diversidade do estado de Minas Gerais coloca em destaque o agronegócio. A partir de uma vocação historicamente desenvolvida e da pluralidade de condições ambientais ao longo do seu território, o setor se consolida como um dos pilares da economia do estado.


O jovem empresário Geovani Reis Magalhães, de 31 anos, viu nesse segmento a oportunidade de idealizar, criar e estruturar com solidez 4 grandes empresas do segmento de energia em Guaxupé que, em pouco tempo, se tornaram referência regional em compromisso, qualidade e sustentabilidade. “A energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento econômico e ambiental do País, sobretudo neste momento, para ajudar na recuperação da economia, já que se trata da fonte renovável que mais gera empregos no mundo”, disse.


Ele é Técnico Eletrotécnico e Automação Industrial e comanda a GSE Energia e Automação, que nasceu quando o empresário comprou uma empresa de energia solar na cidade. Com uma visão macro, fez as operações desta pequena empresa crescerem. “Assim, houve uma necessidade de fazer uma gestão de empresas diferente. Mesmo sendo do mesmo ramo de negócio, as particularidades de gestão são muito distintas. Analisamos questão do custo, uma busca constante de otimização e redução das despesas de administração, e a ideia do Grupo GSE contribuía com isso”, explica.


Ele estudou a oportunidade se organizar em Grupo para estruturar um centro de serviços compartilhados (CSC) para que mais operações pudessem ser incorporadas à uma mesma gestão criando, consequentemente, valor agregado e a cultura de resultados. “A organização do Grupo GSE me possibilitou isso”, diz.


A pequena empresa de energia renovável fotovoltaica deu origem a 4 empresas do setor de energia comandadas por Geovani. A frente do seu tempo, com uma visão macro e extremamente empreendedora, ele inovou e implantou projetos do tipo EPC (Engineering – Procurement – Construction) que englobam, num só serviço o planejamento, suprimentos e construção do empreendimento. “Ou seja, o contratado é responsável por planejar a construção, realizar todas as atividades relacionadas ao processo de compras e executar o planejamento do empreendimento. Hoje somos 4 empresas: GM Soluções Elétricas, Hypersolar Energy, Altabras Construções Elétricas e Boa Energia. É um 360° de soluções para indústrias, comércios, sobretudo, para o setor de agronegócios sul-mineiro e, porque não, brasileiro”, analisa.


A GSE Energia e Automação está em franca expansão e comprou, recentemente, as operações da SM Construções Elétricas. Também é credenciada pela CEMIG - um grande diferencial conquistado no mercado. Quem assume as operações é a Altabras Construções Elétricas, braço da GSE responsável por empreendimentos que envolvem altas demandas energéticas.

TRAJETÓRIA MARCADA POR ESCOLHAS ASSERTIVAS

Geovani Reis Magalhães explica que escolheu trabalhar com Energia e Automação porque é o que ama fazer e sempre teve atratividade pelo segmento, pela tecnologia envolvida nos negócios e pelas oportunidades que o setor gera. “Este segmento é essencial a vida. Com as mudanças que o mundo está fazendo em prol das energias limpas, mostra ainda mais o quão essencial e importante são as fontes de energia renováveis para o planeta”.


Segundo ele, vive-se uma revolução na matriz energética do planeta, ou seja, a base de combustíveis fosseis sendo trocada por energia limpa e renovável. “Isso nos atrai, sobretudo, por sermos parceiros na contribuição dessa mudança”, observa.


O INÍCIO


O empresário é natural de Monte Santo de Minas e começou a trabalhar na usina de Açúcar e Álcool de Guaranésia, nos anos de 2009 a 2011, na área de Cogeração de Energia. Posteriormente, trabalhou na Cooxupé de 2011 a 2013, atuando nas áreas de infraestrutura e expansão das plantas de automação industrial das unidades. No ano seguinte, em março de 2014, iniciou as minhas atividades como empreendedor trabalhando com prestação de serviços em elétrica industrial com empresa própria, GM Soluções Elétricas.


“Sempre gostei de desafios na minha vida. Já no início da empresa entendi que não podia fazer algo que não fosse desafiador, pois sempre é necessário ter um diferencial para conseguir destaque. Minha visão de metas sempre foi objetivo, valor e prazo. Foi assim que pude determinar onde quero chegar e sabia que não seria tranquilo ou fácil de alcançar”.

Ele começou a empresa com apenas 3 funcionários ano até a modelagem completa do negócio. A partir do primeiro ano, começou a atender empresas maiores que demandaram mão de obra capacitada e habilitada para avançar no mercado. Começou, assim, o avanço empresarial.


“Meu maior desafio foi começar do zero - diferente de muitas empresas ou corporações que já iniciam com capital de giro e com carteira de clientes. Não conhecia muita gente e foi suado! Tive que encarar o porta a porta e acreditar na longa caminhada que teria pela frente”, recorda.


Como todo começo, não faltaram obstáculos a serem superados. Abertura de novos clientes, treinar e montar equipes na área de engenharia, políticas econômicas de 2016 e 2017 que trouxeram complicações no ambiente industrial - com o mercado com muita redução de investimentos - e expandir mercados em outros estados, foram alguns dos pontos analisados pelo empresário.


HYPER SOLAR ENERGY É SINÔNIMO DE ENERGIA RENOVÁVEL

A HyperSolar Energy, que faz parte da Holding GSE Group, é pioneira em Guaxupé e região na instalação de usinas solares fotovoltaicas para os setores residencial, comercial, agrícola e industrial. Alinha tecnologia e sustentabilidade, atua com fornecedores que são referência mundial no mercado de energia fotovoltaica, além de ser integradores WEG, umas das maiores empresas do Brasil e do mundo neste segmento. Conforme Geovani, os equipamentos comercializados possuem rigorosos padrões de qualidade que permitem projetos cada vez mais eficientes. “Nosso lema é investir no futuro, trazendo alternativas tecnológicas que irão garantir a sustentabilidade e a geração de energia limpa. Nosso propósito é fornecer sistemas de Energia Solar Fotovoltaica como fonte de economia e conexão de pessoas e empresas a um sistema de energia limpa e renovável, contribuindo com a mudança da matriz energética do Brasil”, enfatiza.


O que é placa fotovoltaica?


As placas fotovoltaicas são um dos principais equipamentos dos sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede (On-Grid), tecnologia que há anos está se difundindo no mundo e que, desde 2012, já permitiu a milhares de brasileiros gerarem sua energia.


Esses sistemas são capazes de alimentar todo o consumo elétrico de uma casa ou empresa. Isso porque o caráter modular e escalável das placas fotovoltaicas são dimensionados conforme a necessidade de cada cliente. Ou seja, cada uma dessas placas (conhecidas de forma técnica como módulos fotovoltaicos) produz determinada quantidade de energia e, então, são conectadas até alcançarem a quantidade necessária para alimentar o imóvel, formando o painel solar fotovoltaico. A função das placas dentro do sistema é converter a luz do sol em energia elétrica - por isso que são popularmente conhecidas como placas solares, feito por meio das células fotovoltaicas da qual são compostas. Por precisarem estar expostas sob a luz do sol, as placas são a parte visível do sistema e logo chamam a atenção quando olhamos para o telhado.


O Brasil tem consumido mais energia ano após ano. Com o aumento do consumo, os preços também são elevados pela Aneel, que é o órgão regulador do Setor de Energia Elétrica no Brasil. Já foram divulgados para 2022, os aumentos na taxa de energia elétrica na ordem de 21% levando os brasileiros a buscarem novas soluções. É claro que o investimento inicial é mais alto, mas a estimativa de payback, ou seja, o retorno sobre o investimento, é em torno de 3 a 5 anos. “A energia solar tem ajudado a baratear a conta de luz de todos os brasileiros com a redução do uso de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes e responsáveis pelas bandeiras tarifárias que encarecem a conta de luz. Vale a pena lembrar que esse tipo de sistema tem vida útil de pelo menos 20 anos e com baixíssima manutenção. Na Hypersolar Energy, por exemplo, o sistema vem com 10 anos de garantia para as placas solares e 7 anos para o inversor, o que aumenta ainda mais a segurança do cliente”, explica.


Outra vantagem é que o sistema fotovoltaico é passível de financiamento. Dessa maneira, não existem surpresas com o aumento da tarifa e com as oscilações de mercado. “Imagine que os 21% de aumento para 2022 sejam efetivados. Isso quer dizer que, se diluirmos esse aumento pelos 12 meses do ano, teremos um aumento médio de tarifa de 1,75% ao mês. Certamente, essa taxa é maior em relação à taxa de financiamento - a economia começa por aí. Sem contar que você não paga mais a energia convencional - em Minas, a CEMIG - mensalmente. Com os financiamentos disponíveis, você consegue pagar boa parte das parcelas com a economia de energia”.


MITOS E VERDADES SOBRE ENERGIA FOTOVOLTAICA


Um dos grandes mitos é que ter energia solar em casa é caro. Os primeiros painéis solares custavam um valor elevado, já que se tratava do começo dessa tecnologia, mas, atualmente, o preço do equipamento vem diminuindo bastante.

Outro mito e que os painéis solares não produzem energia no inverno. Não é verdade, isso porque os painéis solares produzem energia por meio da irradiação da luz do sol e não do calor - diferentemente das placas solares de aquecimento de água. Segundo Geovani, em épocas de inverno a produção fica menor, mas isso não se deve ao frio. O que acontece é que o painel precisa de radiação direta para produzir energia e, em dias nublados, há muita radiação difusa, já que as nuvens bloqueiam o sol. “Ainda assim, as placas solares podem ter uma produtividade significativa nessas condições”, analisa.

Outro mito é que depois de instalado o sistema fotovoltaico não pode ser retirado. Conforme o empresário, isso também não é verdade. O sistema fotovoltaico pode ser removido do telhado a qualquer momento, pois as estruturas de sustentação das placas são do tipo removível. Além disso, elas não são instaladas furando o telhado, ou seja, não há prejuízo nas telhas. O inversor também pode ser retirado da parede.

Geovani explica que um dos maiores mitos é que manter o sistema custa muito dinheiro. “Os sistemas conectados à rede são instalados em uma angulação que, além de permitir máxima produção de energia, proporciona um grau a limpeza dos painéis com a água da chuva. O proprietário pode solicitar uma limpeza semestral para garantir a máxima produção - salvo ambientes em zonas rurais e próximas a construções, onde demanda limpeza periódicas a cada 3 meses devido ao alto volume de poeira.


INVESTIMENTOS


Muitos questionam quanto custa instalar energia solar. Entretanto, o custo de um sistema fotovoltaico varia conforme a necessidade, levando-se em conta a complexidade e o tamanho da instalação.


“Usinas de pequeno e médio portes, na maioria das vezes, são instalados em telhados, tendo um custo menor com relação a uma usina solar instalada no solo, por exemplo.


O processo de instalação passa, primeiramente, pela aprovação do projeto elétrica na concessionária de energia local - neste caso a CEMIG - e, após a aprovação do parecer de acesso, há a liberação para fazer a instalação.


“A Hypersolar Energy tem hoje seu Departamento de Engenharia faz todo o gerenciamento de Projeto (PMO), cronogramas de entrega dos equipamentos, instalação, Inspeção e ligação da usina. Os processos levam, em média, até 60 dias para instalação, considerando usinas pequenos e médio portes. Para usinas de grande porte, que é uma característica da Hypersolar Energy, trabalhamos com prazos de até 120 dias após a aprovação da concessionária”, explica.


Ele reitera que uma Usina Solar é democrática, ou seja, é para todos os consumidores, embora seja especializado em grandes projetos, como fazendas voltadas ao agronegócio. “Atendemos desde o pequeno ao grande negócio pois temos as soluções que se encaixam.


Atualmente, temos uma presença muito forte no agronegócio. A Hypersolar Energy é parceira da Cooxupé na área de fornecimento de energia solar. Atendemos desde o pequeno produtor até as maiores fazendas do Cerrado mineiro. Uma parceria de empresas que estão focadas em sustentabilidade. Enfatizo que a Cooxupé democratizou essa possibilidade de uma forma muito interessante, proporcionando aos cooperados - pequenos, médios e grandes produtores - terem acesso ao sistema por meio do sistema de pagamento em troca de café. Ou seja, fornecemos o sistema de energia solar para o produtor e ele negocia o pagamento em café junto à Cooxupé. É uma síntese da operação de barter que ocorre nesse modelo. É uma forma acessível que se encaixa no fluxo de caixa do produtor”.


O empresário destaca que o acesso à energia solar fotovoltaica é muito prático hoje em dia. “Grande parte os bancos trabalha com taxas para energia solar fotovoltaica. Atuamos em todos os segmentos de energia solar e possuímos clientes de todos os portes. Reafirmo que isso prova que energia solar é para todos”.


NOVA TECNOLOGIA BIFACIAL


As tecnologias dos módulos fotovoltaicos avançam a cada dia. Esse fator é importante para o mercado pois traz competitividade e dinamismo na aplicação da tecnologia. Geovani é o responsável pela execução de grandes plantas de usinas fotovoltaicas em toda a região. Nelas, já estão sendo instalados os inovadores módulos Bifaciais.

“Este novo sistema pode gerar energia tanto na parte frontal quanto na parte traseira, diminuindo efetivamente o LCOE - custo nivelado de energia de um sistema fotovoltaico. Dessa forma, o equipamento tem uma combinação de células bifaciais de alta eficiência, encapsulamento de vidro de dupla face. Ainda utiliza as tecnologias Half Cell que melhora a tolerância ao sombreamento e reduz a temperatura de trabalho do módulo gerando mais energia e a tecnologia MBB (multibusbar) que diminui a perda de potência efetiva. Esses módulos podem gerar até 25% a mais de energia pela parte traseira do painel. As melhores indicações de instalação desses módulos são em estruturas fixas de solo. O ganho de geração, depende do tipo solo utilizado. Por exemplo: no gramado, ele pode ter até 7% a mais de ganho de energia e no cimento e na areia, 10% a mais. Assim, esses módulos podem ter um ganho de 25% de energia, dependendo do coeficiente de reflexão, que é uma medida de quão reflexiva é uma superfície”.


ENERGIA SOLAR É E O PRESENTE E O FUTURO DO BRASIL


Não restam dúvidas de que a energia solar é o presente e o futuro do Brasil. Nos últimos anos, há um número crescente de brasileiros está vivenciando um momento de transição em suas vidas, uma verdadeira quebra de paradigmas da sociedade moderna trazida por uma tecnologia baseada em antigas descobertas. Essa é a geração de energia elétrica através de sistemas solares fotovoltaicos, que empodera consumidores cansados da pesada inflação energética e dessa verdadeira crise que se instalou no setor elétrico do país. Essa insatisfação popular com os preços da energia elétrica no país, mesmo sendo óbvia, foi confirmada pela pesquisa que mostrou a opinião dos brasileiros sobre a situação da energia elétrica no país. A pesquisa foi encomendada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia com objetivo de traçar o perfil dos brasileiros na percepção sobre a livre escolha no setor elétrico. Os resultados comprovam o que todos já sabiam: a grande maioria dos brasileiros, 83%, considera a tarifa de energia de sua distribuidora como cara ou muito cara, um aumento em relação aos anos anteriores. Desses, 63% apontaram a taxação de impostos sobre a energia como a principal causa do preço abusivo, uma triste verdade no país das tarifas, onde mais de 50% do valor da conta de luz da população é composta de tributos. Outro dado coletado pela nova pesquisa do Ibope, e que manteve a tendência das anteriores, é a vontade dos brasileiros em gerar a própria energia elétrica, com 89% dos entrevistados afirmando querer essa solução. É dessa vontade, já antiga, que começou em 2012 a transformação do cenário elétrico do Brasil, que viu um crescente número de consumidores declarando a sua independência energética e ostentando placas solares em seus telhados. Através da regulamentação implantada pela Agência Nacional de Energia Elétrica, criou-se o segmento de geração distribuída por meio de micro e minigeradores movidos por fontes de energia renováveis. A estimativa do Governo Federal aponta para 22 GW de energia solar distribuída no Brasil até 2030. “Estamos caminhando rumo a 500 Usinas conectadas. Esse é um marco importante para nosso time, pois cada cliente que conectamos, sabemos muito bem quanto custa toda a jornada que ele faz aqui dentro. Nosso foco é o cliente, é de levar energia renovável a todos. Acreditamos fielmente que estamos contribuindo com um mundo melhor”.


VISÃO DE FUTURO


Geovani Reis Magalhães se diz incansável na busca de atualização profissional e novas tecnologias para avançar ainda mais com suas empresas com solidez e credibilidade. Uma visão macro no presente e extremamente bem planejada de futuro.

“Temos um time treinado e engajado com foco nos clientes e no resultado. Buscamos, a todo momento, conhecimento do negócio. Nossa gestão por diretrizes, metas e Key Performance Indicator - KPIs - medem nossos resultados. Cada departamento, para mim, é uma empresa que precisa de profissionais competentes e com visão de dono à frente. Muitas vezes contratam-se apenas pessoas de confiança e não profissionais competentes. Entendo que a confiança precisa ser o mínimo que um profissional possa oferecer”, explica.


O grupo GSE possui, aproximadamente, 70 colaboradores diretos e, em cada região de atuação, possui contratos fixos com terceiros, que totalizam cerca de 40 empregos indiretos.

“Decidimos melhorar nossas bases para dar suporte ao crescimento do Grupo. Investimos em 3 novas estruturas que serão o comando de todas as demais regiões que atuamos. Acreditamos muito nas pessoas e, para isso, precisamos oferecer o máximo para a obtenção das melhores condições de trabalho”.


Uma mostra desta série de investimentos é o novo showroom da Hypersolar Energy, localizado em Guaxupé e que deve se tornar referência em atendimento para o Sul de Minas. “O cliente poderá vir e ter um local extremamente confortável para ser atendido, tirar todas suas dúvidas sobre os equipamentos de energia solar, nos conhecer pessoalmente, nossas instalações e até mesmo ver uma usina solar instalada de perto. É, também, nossa base de apoio e treinamento para todos os nossos representantes e vendedores que atuam na região do Sul de Minas e Interior de São Paulo”.


O empresário revela que a estruturação de todo o grupo GSE é um sonho realizado. “Essa construção está trazendo mais liberdade para nosso centro de serviços compartilhados pois conseguimos fazer tudo da forma planejada. É o nosso hub de Inovações, nossa central de treinamentos, onde estaremos focados na melhoria contínua das nossas operações, seja no aspecto administrativo, seja em engenharia”.


Ele enfatiza que o projeto está começando e ainda há muito trabalho pela frente. “Está tudo sendo pensado a longo prazo. Nossa meta agora é Brasil. Uma jornada de mil milhas começa com o primeiro passo. Estamos trabalhando muito para construção do nosso legado, de uma marca forte, com o melhor atendimento possível e com a confiança que todos buscam quando se faz um investimento. Somos associados à marcas de grande peso, como a WEG, uma empresa de soluções 360° em energia e automação. Todos esses diferenciais comprovam o nosso compromisso com o mercado de entregar soluções para transformar Energia e Automação em economia, em desenvolvimento e em novas possibilidades com sustentabilidade. Oferecemos soluções energéticas inovadoras aos nossos clientes, proporcionamos oportunidades aos nossos colaboradores e agregamos valor ao nosso negócio”, pontua.


O empresário ressalta a importância da família nessa frutuosa trajetória. “Não teria chegado até aqui sem o apoio contínuo da minha esposa Andréa Magalhães, pois sempre contribuiu com as decisões e análises nas empresas. Não posso deixar de falar dos meus filhos que são os nossos tesouros e frutos de um amor mútuo. Pela família chegamos ao mundo e é no seio dela que nos desenvolvemos, nos reconhecemos, estabelecemos nossas crenças, identidade e a forma de ver a vida. A família é a base do ser humano e não poderia ser diferente”, enfatizou.




Rua Adélia Maria Ribeiro, 36

Polo da Moda

Telefone: (35) 3552-0259

Guaxupé - MG


Comments


wtzp.png

Receba notícias do Portal MÍDIA no WhatsApp!

Para fazer parte do canal CLIQUE AQUI

bottom of page