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Da Redação

Governo anuncia que programa "Minas Consciente" será revisto

Ações envolvem ampliação de leitos e aperfeiçoamento das orientações sobre setorização das atividades econômicas durante a pandemiaAções envolvem ampliação de leitos e aperfeiçoamento das orientações sobre setorização das atividades econômicas durante a pandemia


Em coletiva virtual desta sexta-feira (24/7), o secretário de Estado Adjunto de Saúde, Marcelo Cabral, e o chefe de Gabinete, João Pinho, falaram sobre a situação da covid-19 em Minas e sobre o processo de revisão do programa Minas Consciente.


Marcelo Cabral destacou o trabalho feito pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) para preparar a rede pública e assegurar a assistência adequada à população.


“Aumentamos em mais de 1.300 o número de leitos de UTI, garantindo neste momento a assistência a todos os mineiros que precisam de atendimento. Além disso, vale destacar que temos índices sustentáveis relacionados à ocupação de leitos”.

Atualmente, estão cadastrados no SUS fácil 20.711 leitos de enfermaria e 3.653 leitos de UTI. A taxa de ocupação geral de leitos de UTI está em 67,29% e de leitos de enfermaria está em 57,99%.


Minas Consciente

Foi encerrado nesta semana, o processo de consulta pública para revisão do plano Minas Consciente. De acordo com o chefe de Gabinete da SES-MG, João Pinho, a revisão é importante para que sejam feitas as adequações necessárias, levando-se em consideração a mudança no cenário epidemiológico do estado.


“Quando lançamos o plano, em abril, estávamos numa fase de ascensão no número de casos e de óbitos confirmados. Hoje, como nos aproximamos, esperamos que em breve, de um momento de descendência desses números, é preciso verificar se a estratégia do momento é a mais adequada para esta etapa”, explica João Pinho.


O programa Minas Consciente entrou em vigor em Minas Gerais em 30 de abril, com o objetivo de coordenar a setorização das atividades econômicas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – baixo risco; onda amarela – médio risco; onda vermelha – alto risco).


Atualmente, 254 municípios aderiram ao plano, representando um impacto em de 6,3 milhões de mineiros. As macrorregiões que possuem mais cidades integradas são: Centro Sul, com 40 municípios, Sudeste, com 57, Centro, com 34, e região Noroeste, com 17 municípios.

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